Nessa semana (abril de 2017) o brasileiro sofreu mais um duro golpe, que promete afundar o Brasil no retrocesso. A Câmara dos Deputados aprovou um projeto que, na prática, transforma serviços como o Uber, em táxis. Aqueles que querem trabalhar com o Uber vão precisar de licença da prefeitura e tudo mais que um taxista precisa. Ou seja, ao invés de facilitar também o trabalho dos taxistas, diminuindo a burocracia e etc, o governo, como sempre, resolve complicar e acabar com a inovação, aumentando as dificuldades.
Um artigo de Fernando Schuler, para a Época, explica um pouco o porque de sermos um dos países mais atrasados do mundo. E não é força de expressão. Por conta da burocracia estamos em 181º entre 190 países no ranking do Banco Mundial que mede a facilidade para pagar impostos. Por isso, nossas empresas gastam 2.038 horas todos os anos para lidar com tributos, contra 163 horas na média dos países da OCDE.
Não é à toa que sua mãe sempre disse: Faz um concurso, meu filho! Claro! Somos o país dos concurseiros pois empreender é uma verdadeira epopeia! São milhares de taxas, documentos, sindicatos, leis e mais leis que, com a premissa de proteger, acabam por destruir todas as chances de liberdade e prosperidade.
A má notícia é que o cenário, mesmo que melhore, nunca será o ideal. Sinto em dizer, mas o Brasil não tem mais jeito! Tornar o país mais competitivo e menos burocrático significaria tirar o poder do governo e dar mais liberdade para os cidadãos fazerem suas escolhas (ainda que erradas). Significa diminuir custos e isso inclui cortar cargos públicos, diminuir salários do alto escalão e fazer uma profunda reforma política, previdenciária, trabalhista, legislativa e judiciária! Não é fácil!
O Brasil é como um prédio. Foi sendo construído ao longo dos anos, cheio de falhas. Hoje está meio de lado, com as paredes rachadas e quase caindo. Mas tem um monte de gente lá dentro. E gente que não tem pra onde ir. Ou são feitos reparos pra tornar o prédio menos inseguro ou bota tudo a baixo, doa a quem doer e tudo começa do zero. Saindo da analogia para o mundo real, isso só seria possível se acontecesse uma grande tragédia que destruísse boa parte das nossas instituições, fazendo com que tudo fosse repensado do zero. Esse é o cenário que ninguém quer!
Então, como sobreviver em meio ao caos?
Como dizia um amigo meu: Pra se dar bem no Brasil só tem um caminho, o aeroporto! Pega um avião e vai embora!
Não é a solução mais fácil e acessível. Também não é a que eu faria no momento.
Então, qual a outra opção?
Faca nos dentes, terço na mão. Foco, força e muita fé pra acreditar que as coisas podem melhorar. E, principalmente, participação e colaboração para a mudança. Ainda que seja difícil sobreviver, não desista. Participe da política também, afinal, ela é um importante fator para a mudança do Brasil e pode facilitar a vida para todos os cidadãos. Mas isso só vai ser possível se houver mais participação e pressão popular sobre as decisões que nos impactam.
E mais: Não acredite quando alguém diz que o Brasil não tem solução. Nem quando eu digo isso. O Brasil precisa de pessoas que acreditem que tudo pode mudar. Mesmo que eu não acredite muito, espero que você e muitas outras pessoas me façam mudar de ideia. Eu quero mudar de ideia!
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Guilherme Santos: Formado em Publicidade e Propaganda e pós-graduando em Mídias Sociais e Marketing Digital, atua na área de comunicação desde 2007 e escreve uma coluna semanal no Jornal de Laguna desde 2014. Fundou, juntamente com um sócio, em 2015 a startup Crush Design, especializada na criação e venda de móveis em formato digital. Também tem uma empresa de marketing e publicidade, que hoje se chama Gui Santos PRO, e é especializada em redação e criação de conteúdo. Também executa serviços de social media e design gráfico para diversos clientes.
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