As redes sociais parecem ser terras sem lei, onde tudo é permitido. Esse clima de velho oeste fez o Orkut morrer, está fazendo o Facebook definhar e está se espalhando pelo Linkedin.
Eu não sou a lei, mas vou aqui fazer o papel de mocinho e divulgar este guia rápido de boas práticas, com dicas simples para você não se tornar um babaca e para não ser odiado nesta rede. E se você não quer deixar o Linkedin virar uma zona, te convido a se tornar um dos Xerifes aqui, espalhar este guia e condenar os foras-da-lei que não sabem se comportar.
Este lugar é nosso, é aqui que nós nos conectamos, crescemos, aprendemos e, por isso, vamos proteger estas terras!
Antes de qualquer coisa, complete seu perfil
O primeiro passo para que você seja reconhecido e respeitado nessas terras é completar todo o seu perfil, preenchendo todas as informações requeridas. Pode ser meio chato, mas é essencial!
Não preciso nem falar da importância de colocar uma foto boa, nítida e que represente sua postura profissional. Bote uma capa também, tirando aquela padrão do Linkedin. Preencha toda a sua experiência, sua biografia, suas informações acadêmicas. Não esqueça que é possível colocar links e mídias em algumas seções. Pode ser legal usar isso pra levar as pessoas pra outros conteúdos dentro ou fora do Linkedin.
Se você quer aprender mais, uma dica que dou é: faça o Curso de Marketing Pessoal e Produção de Conteúdo no Linkedin do Matheus de Souza. Sério! Vale a pena! Tive a honra de trabalhar com ele em uma startup que tivemos (inclusive contei essa história neste artigo aqui) e posso garantir: o cara é fera! O curso dele é ótimo! Eu fiz, aprovei e recomendo!
Fale sobre ideias, não sobre pessoas
Adote esta postura não apenas no Linkedin, mas em sua vida. Você vai ver que tudo vai ser melhor! Quando a gente fala sobre pessoas, estamos sendo mesquinhos, burros, pequenos demais. Estamos alimentando fofocas e gerando discussões que não trarão nenhum benefício.
Por isso, ao postar nesta rede, busque um tom positivista, trazendo insights, ideias, experiências que ajudem outras pessoas, que as façam pensar, crescer. O lugar para xingar, fazer textão, falar mal e gerar a discórdia é na rede social ao lado. Aqui não!
Ô FDP, não seja grosseiro nos comentários, carai!
Entendeu ou vou precisar ser ainda mais grosseiro?
Grosseria não combina com Linkedin. Você tem todo o direito de não concordar com a pessoa e demonstrar seu ponto de vista, mas não tem direito de xingar, denegrir a imagem, diminuir alguém.
Tem muita gente que não posta nada, não cria conteúdo, mas adora bostejar no post alheio. Para que tá feio! Seja construtivo! Não fique comentando coisas inúteis, não seja rude. Só porque você está atrás de um computador e a mão do outro não te alcança, isso não quer dizer que você esteja protegido de tudo.
Segure suas marcações, parça!
Marcar alguém em uma publicação é uma estratégia ótima! Principalmente se você marcar alguém influente na rede. Mas não seja tão canalha a ponto de fazer isso a todo momento, marcando diversas pessoas que talvez nem tenham a ver com sua postagem, só pra ganhar visibilidade.
Uma horda de zumbis vem fazendo isso e tem gente que ainda incentiva como uma atitude super positiva. Não é, não! Para! Você odeia quando alguém te marca no Facebook ou Instagram e quando vai ver é só propaganda, sorteio ou algo do tipo, né?
Pois então! Não faça o mesmo no Linkedin. Use a ferramenta de marcação com parcimônia e sabedoria! Se não você vai começar a se tornar um chato, com selo de babaca e etiqueta de malandro!
Linkedin não é bate-papo do UOL
Se você quer conversar por horas com alguém, falar sobre a vida, sobre o universo, sobre aleatoriedades, definitivamente este não é o melhor lugar. Portanto, ao usar o chat, seja direto. Não fique mandando mensagens de bom dia, boa tarde ou boa noite. Não se comporte como se estivesse no grupo da sua família no Whatsapp.
Pense sempre em usar corporativamente. Ou seja, para falar de coisas pertinentes, negócios, tirar dúvidas, mas que não se tornem longas conversas maçantes.
Linkedin não é Tinder
Aqui tem mulheres lindas, né? E homens, idem! Mas na rua também tem. No seu trabalho também. A gente está sempre rodeado de pessoas. Tudo bem se sentir atraído por outra. Normal. Muitos casais se formam no trabalho, num curso, na faculdade. Faz parte das relações humanas.
Mas, porém, contudo, todavia, entretanto… tem uma linha tênue que separa a paquera do assédio. Partimos do princípio que aqui é uma rede para contatos profissionais. Então, vamos tratar de assuntos nessa esfera. A beleza da outra pessoa não está em questão aqui. Evite estes comentários.
Não use a desculpa do cafezinho para se aproximar de alguém e tentar “algo mais”. A menos que o cafezinho inclua diversas outras pessoas, homens e mulheres, ou seja realmente um papo estritamente profissional. Se não for assim, evite. Você pode até ter boas intenções e fazer isso na inocência. Mas, mesmo assim, pega mal.
Tá na dúvida? Trate a mulher do mesmo jeito que trata um cara, um amigo que seja seu contato profissional. Você provavelmente não fala com um cara assim: “Oi lindo, tudo bem? Você parece ser um excelente profissional. Vamos marcar um café eu e você, pra gente se conhecer melhor”.
Então, segure seus hormônios e “respeita as mina”!
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Guilherme Santos: Formado em Publicidade e Propaganda e pós-graduando em Mídias Sociais e Marketing Digital, atua na área de comunicação desde 2007.
É especialista em criação de conteúdo e marketing digital. Apaixonado pela escrita, trabalha como redator freelancer para diversos clientes em todo o Brasil. Faz parte do time de redatores da Contentools, escreve uma coluna semanal no Jornal de Laguna, além de públicar artigos em seu blog, LinkedIn e em portais parceiros que divulgam seus conteúdos.
Também vem ajudando pessoas e empresas a desenvolverem seus perfis no LinkedIn através de consultoria, gerenciamento de publicações, treinamentos e palestras.
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🪐 Sou um Mestre Jedi em Marketing de Conteúdo, escrevendo para diversos clientes, de vários setores, dos 4 cantos da galáxia!
Sou também um sensitivo da Força que emana do marketing digital. Hoje manuseio a caneta como um sabre de luz, não para ferir, mas para curar: curo empresas e pessoas que precisam criar conteúdos criativos, relevantes, vendedores.
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