Na última semana, quando escrevi o texto sobre a história do gênio Stan Lee, cheguei na importante marca de 100 artigos escritos no LinkedIn, esta proeminente rede social tão amada por minha pessoa.
E, olha, você não sabe o quanto eu caminhei pra chegar até aqui! Escrevi milhões de linhas antes de dormir. Eu nem cochilei!
Lembrou dessa música do Cidade Negra? Ponto pra você! Pode dar play e usar como trilha sonora desse artigo. 😀
Depois de escrever tanto, sobre tantos assuntos e de atingir tantas pessoas, consegui aprender muita coisa! Impactei muita gente! Recebi vários feedbacks positivos, que eu jamais imaginaria receber! Consegui fechar trabalhos, parcerias e fazer amizades incríveis!
Também recebi algumas críticas e cometi diversos erros! E aprendi ainda mais com estas falhas.
Aprendi a ser eu mesmo
Não me considero um grande nome desta rede. Não tenho dezenas de milhares de seguidores. Ainda acho que preciso melhorar muito. Mas algumas coisas eu garanto que consegui:
- Criei conexões reais e verdadeiras;
- Escrevi coisas que eu sentia, vivi, coisas que eu gostaria mesmo de escrever;
- Fui sincero e transparente;
- Não me preocupei em apenas criar uma grande audiência pra depois vender um produto ou serviço;
- Não enchi o saco de ninguém pra me seguir, pra ler meus textos ou me ajudar de alguma forma.
Ou seja, apenas criei textos que eu gostaria de ler, que eu acreditava que poderiam ajudar pessoas e com o intuito de me posicionar profissionalmente como um escritor, especializado em criar conteúdos relevantes.
Aprendi a não desistir no meio do caminho
Escrever não é fácil, você deve imaginar. Escrever toda semana sobre um assunto diferente, mais difícil ainda. Escrever toda semana um artigo para o Linkedin e mais alguns para diversos outros clientes… vish!
Eu titubeei. Se você acompanhar as datas de publicação de todos os meus artigos, pode notar que às vezes fiquei algumas semanas sem publicar nada. A intenção era publicar um artigo toda semana. Falhei!
Mas, mesmo assim, não desisti e consegui manter uma constância. Salvo raras exceções, ultimamente toda semana coloco um novo texto para a apreciação de todos aqui neste humilde repositório.
Se você quer produzir conteúdo, crie uma rotina, fixe um dia para colocar um novo artigo no ar e nunca falhe!
Aprendi que a maioria dos meus textos não vai viralizar
Meu primeiro texto no Linkedin atingiu mais de mil pessoas! Eu mal tinha começado a postar, devia ter apenas algumas poucas centenas de amigos na minha rede. Foi algo incrível pra mim.
Depois de mais 10 artigos, consegui criar um que viralizou e atingiu mais de 20 mil pessoas! Esse já é um número significativo hoje, imagine em junho de 2016, quando isso aqui era só mato!
Mas assim como o Vinny, passei por momentos tristes imaginando que eu seria um escritor de um hit só. Pensei que todos os meus conteúdos poderiam viralizar depois daquele. Mas não é bem assim que a banda toca.
Consegui depois outros conteúdos que tiveram alguns milhares de visualizações. Outros tiveram apenas algumas dezenas. Cest la vie! A gente vai aprendendo com os erros. Nem toda hora a gente acerta na Mega-Sena.
Aliás, digo mais: viralizar um conteúdo é acertar na Mega-Sena acumulada. Você precisa saber o que fazer com esse prêmio, se não perde tudo num piscar de olhos. E pra ganhar de novo, vai precisar de muito suor!
É mais comum que nossos artigos não viralizem. E isso é normal. Não quer dizer que ele seja ruim.
Aprendi que o “algoritmo” e outras funcionalidades podem fazer a diferença
Aceite: o alcance está cada vez menor, até porque a rede está tendo cada vez mais gente postando. Além disso, não temos mais os canais do Pulse que davam uma boa mão na divulgação dos artigos.
“No meu tempo”, quando postava algum artigo, todos os meus seguidores recebiam uma notificação de que postei um novo texto. Hoje isso não acontece mais.
No entanto, ainda assim, o LinkedIn tem um alcance muito grande, se comparado com outras redes sociais. Se você posta algo no Facebook, talvez 1/3 da sua audiência veja (na melhor das hipóteses). Aqui é muito mais fácil alcançar aqueles que te seguem e gente nova.
Por isso, escolher um canal, rede social ou ferramenta que te ajude a maximizar sua audiência é fundamental!
Aprendi que os seguidores e a influência passam, mas o que foi criado fica
Você usou Orkut? Deve ter conhecido ou ouvido falar em lendas, de gente famosa por lá, com milhares de amigos, diversos perfis, dono de comunidades. Talvez alguns deles hoje estejam esquecidos.
A vida é cruel, jovem padawan! A internet mais ainda! O que hoje faz sucesso, amanhã ninguém se lembra.
Com a exceção do Jeremias Muito Louco, ícone dos primordios da internet discada e que todo mundo ainda lembra, não é mesmo?
Porém, o que você cria de conteúdo, principalmente se usa um site próprio pra publicar, isso fica por muito tempo.
As conexões reais e as amizades que criei por conta do meu trabalho, do que gerei de informação, das vidas impactadas, isso também perdurará.
Eu posso até perder uns milhares de seguidores em uma rede social. Mas os obrigados recebidos por ajudar alguém através dos meus conteúdos, isso me lembrarei pra sempre e ninguém pode apagar da minha memória.
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Guilherme Santos: Formado em Publicidade e Propaganda e pós-graduando em Mídias Sociais e Marketing Digital, atua na área de comunicação desde 2007.
É especialista em criação de conteúdo e marketing digital. Apaixonado pela escrita, trabalha como redator freelancer para diversos clientes em todo o Brasil. Faz parte do time de redatores da Contentools, escreve uma coluna semanal no Jornal de Laguna, além de públicar artigos em seu blog, LinkedIn e em portais parceiros que divulgam seus conteúdos.
Também vem ajudando pessoas e empresas a desenvolverem seus perfis no LinkedIn através de consultoria, gerenciamento de publicações, treinamentos e palestras.
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🪐 Sou um Mestre Jedi em Marketing de Conteúdo, escrevendo para diversos clientes, de vários setores, dos 4 cantos da galáxia!
Sou também um sensitivo da Força que emana do marketing digital. Hoje manuseio a caneta como um sabre de luz, não para ferir, mas para curar: curo empresas e pessoas que precisam criar conteúdos criativos, relevantes, vendedores.
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